Bex Intercâmbio Cultural

Quer fazer um intercâmbio sem gastar muito? Conheça algumas dicas e opções de países que são mais em conta.
O aprimoramento em uma língua estrangeira tem sido cada vez mais um requisito profissional determinante em diversas áreas. A capacidade de dominar outros idiomas abre portas e possibilita uma inserção social significativa em um mundo globalizado e interligado.

Uma das principais dúvidas para os pretensos intercambistas diz respeito aos custos desta experiência. Afinal de contas, é tão caro assim fazer intercâmbio?

Planejamento

A palavra-chave antes de qualquer intenção de viajar para estudar no exterior é planejamento. Neste momento, a pessoa precisa ter muito claro o que está motivando a viagem.

Ter decidido se quer apenas estudar um determinado idioma por um período, se quer complementar estudos da universidade, fazer um curso específico ou realizar uma imersão mais profunda, com intenções até de trabalhar no país é um ponto crucial no planejamento inicial.

A partir desta decisão fica mais fácil traçar uma rota de ações. Para os que optam pela alternativa de aliar estudos mais trabalho no exterior, existem programas de work e study oferecidos por diversos países que saem em conta na economia de despesas.

É importante e recomendável também procurar agências de intercâmbio que ajudam na escolha de escolas/universidades que se ajustam aos seus propósitos. Seguindo este modelo, o estudante pode ir controlando os seus gastos, já que pode quitar antes mesmo da viagem custos de passagem e moradia, além de comprar a moeda local com antecedência, se for o caso.

Paralelamente ao contato com a agência, já podem ser planejados os possíveis destinos. Eles precisam levar em consideração as suas intenções de estudo e preferências de acomodação, além da sua flexibilidade orçamentária.

Destinos em conta

Quem está disposto e apto a aderir aos programas de work e study, em que o estudante pode trabalhar legalmente enquanto estiver matriculado em cursos, países como África do Sul, Austrália, Nova Zelândia, Irlanda, Malta e Canadá são boas alternativas.

Apesar das variações de legislação em cada país, são exigidas uma duração e carga horária mínimas para os cursos, e as vagas respeitam algumas especificações que devem ser bem avaliadas previamente.

No caso do idioma espanhol, os intercambistas que desejam investir em suas habilidades podem recorrer a destinos da América Latina.

Levando-se em consideração que os custos de um estudo na Espanha pesam mais no bolso, por conta da valorização do euro, recorrer a países como Peru e Colômbia para aprimorar o espanhol são boas saídas.

Atenção ao custo de vida!

O barateamento dos custos de uma viagem de estudos ao exterior tem muito a ver com o destino escolhido. Por isso é tão importante escolher com cuidado o lugar, levando em análise minuciosa todas as variáveis envolvidas.

Capitais costumam apresentar preços elevados, especialmente em relação à hospedagem, o que faz o custo de vida no destino escolhido ser determinante.

A opção por cidades menores, com menores custos de vida e vantagens econômicas, é uma ideia inteligente. Desde que, claro, elas ofereçam um estruturado suporte logístico e de estudo para o melhor proveito possível do estudante no período em que estabelecer a sua viagem.


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